quarta-feira, 28 de julho de 2010

O fim do Ouriço

"... refletindo sobre isso, esta noite, com o coração e o estômago em migalhas, pensei que, afinal, talvez seja isso a vida: muito desespero, mas também alguns momentos de beleza em que o tempo não é mais o mesmo. É como se as notas de música fizessem uma espécie de parênteses no tempo, de suspensão, um alhures aqui mesmo, um sempre no nunca.
Sim, é isso, um sempre no nunca..."

A elegância do Ouriçõ
Muriel Barbery


Não preciso dizer o quanto chorei ao terminar o livro, doeu, vi tantas folhas mortas caindo das árvores que explicar não tinha como, fiquei dois dias pensando nesse presente, nesse livro, e o que posso dizer, se é que posso dizer, é que sou Ouriço, sou Renée, sou Paloma, ja fui Colombe, ja fui Solange e peço muito a Deus para um dia ser Kakuro.

Noh Gomes

2 comentários:

  1. A Noh e esse Ouriço... Hunf! Assim fico com ciúme poxa! Hahahahahaha...

    Fiquei curioso sobre esse livro! Mas tô com 5 livros na "Fila" pra serem lidos, então quando eu terminar 3 vejo se vou pra esse... Aliás, a Noh podia me emprestar, né? Pô, vc é minha vizinha praticamente, hahahahaha.

    Se cuida, Noh! Bjão.

    ResponderExcluir