Falei de muros e corações abertos, de mudanças e sonhos. Falei de mim, chorei por mim, fiquei triste por nós e também sorri. Não foi o sorriso de sempre, foi um sorriso de despedida, doeu como doí sonhos desfeitos, ruiu e eu me senti so.
Mas o que me deixou assim não foi os seus muros e suas escolhas, o que me deixou assim foi escutar minhas próprias palavras e me ver tão longe delas. Quando a porta se fechou e o relogio marcava 04:00, cantava interno nessas horas de despedaços um choro fino, não segurei, deixei a onda vir e no fim Maria cantava e me lembrava que "quando me perdi, foi quando aprendi a brilhar...".
que lindo esse momento flor, de abismos, de reajustar o tom, os sons e o riso.
ResponderExcluiraprender a ressignificar a dor.Com música por favor e dois cubos de gelo pro verão passar mais fresco!!!
=]
Maria sempre chega nesses momentos. Quando são 4 da manhã e a gente deixa a onda vir com força.
ResponderExcluirvocê sabe o quanto eu admiro essas suas verdades grandes, né?
um beijo ;*