Sei bem o gosto que o rum me expõe, pode ser nessa linha, fina marca que segundos tampados me mostro, me delicio com meu eu sozinho, meu eu vadio, certeiro e menino. A cada gole percebo que é sem fantasia meus convites, não escondo o que quero, mas deixo so pra mim, o quente que desce e sobe me amolece os quadris e os dedos, pode olhar, quero que olhe minha cicatrizes, marcas, discussões e entregas. A saia levanta e dança com o vento, sinto o livre e vejo nos seus olhos seu caminho, é como ler o mesmo jornal todos os dias e eu nem ligo, não ligo para seu amarelado e morno, muito menos pelo o que te falta. Escuta, so hoje escuta Maria cantando chico e pensa em mim feito Tatuagem, sorria, porque eu tomo um pouco mais. 25, eu tenho vinte e cinco e não a idade das moças, meus olhos são outros e isso te assusta, não quero te convencer a nada e nem mostrar a minha espera, quero soprar pulmão afora o meu mostrar, minhas lutas e meus deuses.
Adeus vc.
Ei flor tudo bem?
ResponderExcluirEstá sumida. E mariazinha está bem?
Saudades...
Beijos
Ana Paula
Eu? 25 + 2!
ResponderExcluirhahahaha!
Bjo, flor!
Eu tenho 21 e olhos que também assustaram.
ResponderExcluirMas ler seu texto é como reconhecer o que há por trás dos olhos e do susto bobo do moço.
Adorei o texto!
um beijo, Noh! :)